terça-feira, 18 de maio de 2010

Acordo nuclear e os senhores da guerra


O mais interessante que não conseguimos compreender é que o acordo feito entre Brasil, Turquia e o Irã nas palavras de Breno Altman - Opera Mundi é que "No fundamental, os termos do acordo são os mesmos da proposta oferecida por Estados Unidos, Rússia e França há oito meses, pela qual o Irã deveria entregar ao redor de 70% do seu urânio enriquecido a mais de 5%. A própria Agência Internacional de Energia Atômica já calculara que a neutralização de 1,2 toneladas do minério seria o suficiente para anular qualquer projeto atômico de caráter militar. A formação de alianças fora da órbita imperial, porém, é tudo o que não interessa a Washington e seus subservientes associados europeus". (Maior, 18/05/2010)

Com isso entendemos o escrúpulo de alguns países como Inglaterra, França, Estados Unidos e Alemanha que receberam a noticia jogando fogo pelas orelhas. Quem não se lembra do Iraque? O Iraque é um país hoje destruído e acabado por interesses de impérios que visão não só o lucro como a conquista dos recursos naturais dos países que eles querem subordinar aos seus pés. Da mesma forma querem fazer com o Irã principalmente pelo petróleo. Não podemos nos enganar e principalmente permitir sanções ou qualquer ataque a soberania do Irã para não corrermos os mesmos riscos de antes de nos omitirmos perante as grandes guerras dos impérios que visão exclusivamente não a paz mundial, mais o lucro e o poder como forma de coesão mundial.

É nesse sentido que observamos que alguns países preferem a cima de tudo a guerra do que a paz. Disseminando o discurso que são ações de proteção de seus países diante de ataques vindo daqueles que detém o poderio nuclear. No final das contas não passa de meras conversas para esconder interesses e buscas de poder e riquezas através da grande maquina de dinheiro que são os conflitos e guerras existentes. Por isso precisamos ficar atentos para desconstruir esse discurso e não permitir mais atrocidades como a que acontece com os Palestinos na Faixa de Gaza por Israel.

Da redação, com informações do Portal Carta Maior.

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Reestruturação do Blog


As vezes buscamos significados para nossas idéias, nossas lutas, nossa vida. Tudo é um inter-relação entre o que vivemos e o que esperamos viver. Quando você vai amadurecendo com o tempo, as coisas começam encontrar nova sintonia e novas expressões nunca pensadas. E o que isso quer dizer? Quer dizer que nós mudamos e nós somos aquilo que vivemos hoje. Por isso tudo o que é novo nos traz medo e arrepio. Mais não podemos parar de viver e acreditar por causa do medo.

Muitas pessoas morreram e enfrentaram seus medos por amor a humanidade e por acreditarem em seus ideais e porque nunca pararam por causa dos obstáculos. Hoje como professor vejo o quanto isso é importante, e foi por causa dessa sede de mudança que lutarei por uma educação melhor nesse país e por uma nova sociedade. Como diria uma grande educadora que nunca vou tirar do meu coração Vera Periassu, "precisamos fazer a nossa parte pela transformação". E quero fazer a minha parte contribuindo com esse Blog.

Amigos daqui em diante voltaremos com nossas postagens semanalmente e com algumas modificações. Espero que o Diário Crítico possa ajudar a vocês com uma informação de qualidade e diferenciada, no sentido de construir desse espaço um lugar de debate, crítica e informação. E como a imagem de cima indica, precisamos nos questionar porque uma criança ainda nesse país vivem em uma situação de extrema pobreza. Esse é o objetivo do blog, questionar o que não é questionável.

Da redação Por (Jefferson guerras).

A luta pela paz


Nada mais que voltar com chave de ouro, é trazer de volta uma das maiores conquistas da diplomacia brasileira no exterior. Brasil, Irã e Turquia conseguiram fechar o tão desacreditado acordo nuclear. Se muita gente não se lembra a questão nuclear foi um dos temas mais debatidos e questionados em nossa mídia nos últimos meses.

De um lado o grande gigante Imperialista Norte Americano os "Estados Unidos", com uma implicada perseguição por sede de guerra e intromissão em assuntos de soberania dos países. É de outro, o Irã com a busca por desenvolvimento energético e fins pacíficos para melhoramento da qualidade de vida dos habitantes do seu país.

Na briga de gigantes, o Brasil governado por um nordestino que nunca desistiu de lutar e de acreditar que a paz é o melhor caminho, e que a guerra um dos atos mais desumanos que existe. Sobreveio à capacidade de diálogo, respeito e ajuda mútua no que concerne a busca por um mundo mais justo e sem guerras.

Da redação.